O rei Ciro, no seu primeiro ano, baixou o seguinte decreto: Com respeito à Casa de Deus, em Jerusalém, deve ela edificar-se para ser um lugar em que se ofereçam sacrifícios; seus fundamentos serão firmes, a sua altura, de sessenta côvados, e a sua largura, de sessenta côvados, com três carreiras de grandes pedras e uma de madeira nova. A despesa se fará da casa do rei. Demais disto, os utensílios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor tirara do templo que estava em Jerusalém, levando-os para a Babilônia, serão devolvidos para o templo que está em Jerusalém, cada utensílio para o seu lugar; serão recolocados na Casa de Deus. Esdras 6:3,4,5
Está
decretado, precisamos trazer os utensílios (Pessoas) de volta a posição
original, todos aqueles que a religião e seus orgulhos “reais” levaram para o
cativeiro, para que as coisas estejam novamente em ordem, para que funcionem,
em seu chamado, em sua utilidade e assumam sua verdadeira identidade. Estamos
vivendo um momento de restauração e não de reforma, quando reformamos algo
escolhemos as cores da tinta e os materiais que usaremos, geralmente se procura
tendências da arquitetura moderna e de tecnologias disponíveis, fazemos do
nosso jeito. A restauração nos obriga buscar cores e materiais originais usando
apenas o modelo já estabelecido. No Reino de Deus, não precisamos de modelos
estranhos e nem das tendências atuais, devemos seguir os padrões estabelecidos
por Deus para expansão de seu Reino. Como diz o texto A despesa se fará da casa do rei. Basta seguirmos o padrão
divino.
Amor
e respeito.
Rogério
Barros
CCF-COMUNIDADE CRISTÃ INTERNACIONAL.
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